Uma interpretação única da Ducati Panigale V4 Tricolore Italia

Este é um projeto que nasce de uma visão partilhada: para a Ducati, o amor pela beleza que sempre foi parte integrante do seu ADN, um valor que toma forma em motos capazes de combinar tecnologia e beleza e que casa naturalmente com a linguagem universal da arte. É neste espaço de encontro que se forma a colaboração com Crespi, um artista capaz de traduzir a essência da moto num trabalho visual de grande impacto.

Esta obra foi inspirada na Panigale V4 Tricolore Italia, uma moto para colecionadores, numerada e de edição limitada de apenas 163 unidades apresentada em março passado no Ministério das Empresas e Made in Italy. Um modelo que celebra a cor Azzurro dos equipamentos das equipas desportivas nacionais italianas, a mesma cor com que a Ducati conquistou o primeiro e segundo lugar no Grande Prémio de Mugello em 2024.

Feita sobre tela na escala de 1:1, a obra destaca-se por um sofisticado entrelaçamento de linhas azuis, uma cor evocativa que lembra a pintura original da Panigale V4 Tricolore Italia. As linhas fluidas e nunca cruzadas criam uma ilusão de ótica que inspira movimento e profundidade, projetando a perceção da velocidade para uma nova e envolvente dimensão artística.

Desta obra resulta uma série limitada de 163 litografias, reservadas aos entusiastas que escolheram a Panigale V4 Tricolore Italia. Cada litografia, numerada e assinada por Crespi, tem o mesmo número do modelo da moto a que está combinada, para sublinhar a sua singularidade e exclusividade.

Protagonista de um momento especial que teve lugar na sexta-feira, 13 de junho de 2025, na sede da Ducati, em Borgo Panigale, Andrea Crespi é um dos protagonistas artísticos italianos emergentes da nova geração, com obras, expostas em locais de prestígio como a Trienal de Milão, o Museu de Arte CAFA em Pequim, Times Square em Nova Iorque e na Art Dubai, que criam ilusões de ótica em telas onde linhas e formas se fundem e se transformam, revelando o assunto sempre de uma nova perspectiva, dependendo do ponto de vista e do angulo de observação, seja a olho nu ou na lente de uma câmara.

Uma abordagem que, em diálogo com a Ducati, destaca valores partilhados: atenção ao detalhe, investigação estética, equilíbrio entre tradição e inovação e uma visão do movimento como uma experiência autêntica e emocional, em que a tecnologia amplifica a perceção.

O trabalho de Andrea Crespi passará a fazer parte da coleção privada de Borgo Panigale apoiada pela Fondazione Ducati, juntamente com as obras vencedoras do Prémio Officina Arte Ducati selecionadas durante a Arte Fiera: "Ossicodone 2", de Alberto Tadiello, e "Há tanto que podemos aprender com o sol", de Marinella Senatore.

De facto, através da Fondazione Ducati, o fabricante de motos apoia projetos artísticos que personificam a sua constante procura pela beleza, celebrando a criatividade, a cultura do know-how e a excelência italiana.
A partir de julho, o trabalho de Crespi estará em exposição no Museu da Ducati, como parte de uma exposição temporária.